Fatores externos como pressa, excesso de estímulos auditivos, visuais, sensoriais, companhias nervosas, agitação ao redor, telões, telinhas, sons e músicas agitadas, luzes, podem nos levar a comer mais sem que nos apercebamos disso. Estão presentes cada vez mais em nosso cotidiano, a exemplo das praças de alimentação dos shoppings, dos bufês e restaurantes a quilo com suas excessivas ofertas, tão disponíveis na atualidade.
O que fazer? Tendo a consciência do perigo, buscar o silêncio interior, preferir horários de menor fluxo de pessoas, comer devagar, servir-se uma vez só, organizar-se do ponto de vista da escolha dos alimentos (muitas saladas, muitos vegetais, porção suficiente de proteína e poucos complementos calóricos (batatas, bolinhos fritos, massas, lasanhas, sobremesas).
Organizar-se e escolher previamente aqueles locais tranqüilos que promovam condições e preparações culinárias voltadas para melhor controle alimentar.
Tentar ocupar o horário das refeições com o processo de alimentar-se propriamente dito, evitado o mais possível usar telefones e aplicativos, televisão ou reuniões-almoço que conspiram contra tudo de saudável e prazeroso que um intervalo para almoço ou jantar podem realmente proporcionar.
Modernidades: reunião-almoço, almoçando com o mestre, estudar comendo, comer teclando...
Diferente do antigo provérbio chinês:
Trabalhar-trabalhando, comer-comendo, amar-amando.